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domingo, 13 de dezembro de 2015
quinta-feira, 10 de dezembro de 2015
Feira do Livro da EBS do Nordeste
Na
semana de 23 a 27 de novembro de 2015, a Sala de Estudo da nossa escola acolheu
a Feira do Livro.
Esta atividade resultou da parceria
entre os Departamentos de Ciências Socias e Humanas, de Português e a
Biblioteca Escolar. A seleção e organização dos livros ficou a cargo das docentes Maria do Carmo
Medeiros e Fátima Ferreira, enquanto a decoração foi idealizada pelos
professores Maria de Jesus Braga, Lília Bergantim e Romeu Cruz. Os anjos e as hortênsias,
dois pontos relevantes da literatura do Padre Dinis da Luz, foram o mote para
tão etéreo espaço.
Nesta Feira, os nossos alunos e toda
a comunidade educativa usufruíram do contacto com cerca de 500 títulos
diversos, desde a literatura infanto-juvenil, nomeadamente a respeitante às
Metas Curriculares da disciplina de Português, passando por banda desenhada,
livros técnicos, de estudo e policiais. Entrar
nesta Feira era como entrar num sonho, a decoração simples e delicada aliada ao
cheiro único dos livros conduzia os nossos alunos numa viagem pela descoberta
de saberes.
Em
simultâneo, decorreu a Exposição Biográfica e Bibliográfica sobre o Padre Dinis
da Luz, a cargo das turmas 5.º C, 6.º A e 6.º B, que promoveu o conhecimento da vida e obra do
poeta, escritor e jornalista nordestense, no ano em que se comemora o centenário
do seu nascimento, e incentivou a comunidade educativa a apreciar as obras do
autor, bem como a reconhecer a sua importância para
a cultura açoriana.
Figura ilustre de São
Pedro Nordestinho, o Padre Dinis da Luz, que nasceu
a 8 de setembro de 1915 e faleceu a 20 de dezembro de 1988, foi um grande
defensor dos direitos do Nordeste, a nível local e nacional, levando o nome da
freguesia e do concelho além fronteiras.
“Sacerdote,
poeta e jornalista. Enquanto aluno do seminário de Angra, colaborou no jornal
"A União", usando o anagrama DAZUL. Foi ordenado sacerdote em 1938 e
trabalhou como prefeito num colégio de Ponta Delgada. Pelas capacidades
jornalísticas evidenciadas, partiu para Lisboa, a mando da diocese com o objetivo
de adquirir experiência. A hipótese de regressar aos Açores ficou inviabilizada
por pressão do diretor do jornal católico "A Voz", onde trabalhou
como redator entre 1940 a 1970. Por motivos de doença e mudanças no jornal, que
se transformou no órgão da União Nacional, com novo título, regressou ao
Nordeste. Mesmo assim, naquele período não deixou de colaborar nos mais
variados periódicos açorianos ("A Ilha", "A União",
"Açoriano Oriental", "Diário dos Açores", "Correio dos
Açores", "A Crença") e de outros do continente ("Diário de
Lisboa", "Sol", "Novidades" e nas revistas
"Século Ilustrado", "Lúmen" e "Ação"). Escreveu
crónicas sobre os Açores para o The
Catholic Register, de Meliapor,
"Diário de Notícias", de New
Bedford, com uma campanha a favor dos emigrantes. Durante a II Guerra
Mundial manifestou simpatia pelos Aliados, sendo apodado pelos germanófilos de
«sacerdote estalínico». No campo literário escreveu poesia, contos e ensaios,
inserindo-se no panorama literário do modernismo, com expressão formalmente
clássica. O seu primeiro livro de poesia apresenta textos escritos entre os 13
e os 16 anos. Foi membro do Instituto Cultural de Ponta Delgada e condecorado
com a medalha da Liberdade do rei Jorge VI de Inglaterra e com o grau de
Oficial da Ordem de Leopoldo II, da Bélgica. Faz parte da toponímia do
Nordeste.
Obras
principais: (1939), Ponta da madrugada,
Angra do Heroísmo, Tip. Andrade. (1944), Antes
de vir a noite, Lisboa, Of. Artes Gráficas. (1945), De Deus e do Homem (antologia de Pascal com tradução, prefácio e
notas), Lisboa, Bertrand Editora. (1945), Grandeza
e miséria. Lisboa, Pró Domo Ltd. (1958), Asas de Natal e mais sete poemas, Lisboa, Editora Império Limitada.
(1979), A sereia canta nos portos,
Angra do Heroísmo, Secretaria Regional de Educação e Cultura. (1979), Coisas da censura e um artigo para
«inquietar» toda a gente, S.l., União Gráfica Angrense. (s.d.), Destinos no mar, Lisboa, Portugália
Editora.”
Retirado de: http://www.culturacores.azores.gov.pt/ea/pesquisa/Default.aspx?id=8290
quinta-feira, 3 de dezembro de 2015
Thanksgiving Day
O Dia de Ação de Graças – Thanksgiving Day é um feriado
celebrado nos Estados Unidos, na última quinta-feira de novembro, e no Canadá,
na segunda segunda-feira de outubro. Este é o dia em que as pessoas se juntam
para demonstrarem a sua gratidão pelas bênçãos recebidas durante o ano.
No dia 26 de novembro, a nossa escola comemorou o Thanksgiving Day. Esta atividade,
organizada pelo Departamento de Línguas Estrangeiras, consistiu na elaboração
de um painel com um peru, animal escolhido pelos norte-americanos para o jantar
deste dia, por simbolizar a fartura e a riqueza. Nas suas penas, os alunos
registaram os seus agradecimentos "I´m
thankful for...". Decorou-se, igualmente, o espaço escolar com imagens
e símbolos relativos a esta festividade americana. A ementa da cantina, com
refeição alusiva a esta celebração, procurou sensibilizar a comunidade
educativa para a cultura norte-americana.
Dia Internacional da Filosofia
Em 2002, a UNESCO instituiu a celebração do Dia Internacional da Filosofia na
terceira quinta-feira do mês de novembro de cada ano, ciente da importância que
o questionamento filosófico e o espírito crítico perante a realidade assumem
para o diálogo intra e interpessoal. O grande objetivo é que todos e cada um se
sintam LIVRES e CAPAZES de participar (Ser, Pensar e Agir) segundo as suas
convicções, contribuindo para a progressiva tomada de consciência da nossa real
condição: "Humanidade
pensada".
Assim sendo,
na passada quinta-feira, dia 19 de novembro, as turmas do Secundário, 10.º A,
10.º B, 11.º A e 11.º B, orientadas pelas docentes Paula Rocha e Márcia Raposo,
assinalaram este dia, com a realização de diversas atividades: elaboração e
exposição de cartazes; ilustração de um cenário; criação de uma caixa de
correio para troca de frases filosóficas entre os alunos; construção de uma
moldura "filosófica", a partir da qual toda a comunidade escolar teve
a oportunidade de, fotograficamente, registar este momento; distribuição de marcadores
de livros e de doces, confecionados pelos alunos, com mensagens de vários
filósofos.
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